A arrogância
A força que se vai
minguando
nem parece que existia
Em teus olhos arrogantes atos de mera covardia
Tantas fortalezas
construístes e quantas muralhas derrubastes
Da nobreza tu riste;hoje
dela nem zombastes
Homen rude e cruel que
por poder pisou nos pobres
Em ti jamais floresceu
nenhum sentimento nobre
Agora já na morte quem te
poderá livrar?
Onde estão os teus fortes;teus
faróis em alto mar
Teus castelos poderosos;teus
soldados a avançar
Tua vida só de posse naõ
te pode levantar
Abracaste a
arrogância;nela construístes teu altar
Pobre homem impotente jaz
na morte sem perdão
Morre solitário e
doente;sem que ninguém lhe estenda
a mão
Deus te pedira conta da vida que vivestes em vão.
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